Ruínas de Gorlan
"John escreveu o primeiro livro da série Rangers - Ordem dos Arqueiros para estimular seu filho de 12 anos a apreciar a leitura."
Quem nesse universo está em busca de uma nova aventura eu recomendaria esse fragmento. Uma de minhas séries prediletas, onde você começa a ler e não consegue mais parar. Também é uma leitura muito leve e gostosa, não te cansa e quando acorda o livro já acabou e você se vê ansioso para o volume seguinte.
Ranger - a Ordem dos
Arqueiros vai agradar grandes e pequenos. O enredo se desenvolve ao redor do
pequeno Will (pequeno mesmo!) que descobre que seus dons podem ser bastante
úteis e valiosos para quem souber observar. Enfrentando a rejeição, Will
aprende a valorizar os seus dons e vai ganhando confiança em si mesmo no
decorrer da história. É interessante comentar que o autor ainda explora o
Bullyng através do aspirante à guerreiro: Horace.
Neste volume, nós
conhecemos Will, um jovem magro e franzino, órfão, que é criado no castelo de
Barão Arald, entre os protegidos do Reino. Eles eram criados como serviçais e,
ao entrarem na adolescência, se tornavam aprendizes em determinadas áreas do
feudo. O sonho de Will era fazer parte da Escola de Guerra, pois achava que seu
pai, que nunca havia conhecido, teria sido um grande guerreiro.
Mas, para sua surpresa, ele
acaba por ser tornar o aprendiz de Halt, o misterioso membro da Ordem dos
Arqueiros. Um homem baixo, franzino e de poucos sorrisos, mas com uma mira certeira
e coragem sem igual. Em seu treinamento, o jovem se transformará em homem e se
verá em meio a uma guerra secreta e misteriosa, conta um mal que parece
infindável e invencível.
Testado a cada segundo, o
jovem Will passará por aventuras e perigos que nunca imaginou...
O bom dessa série é a simplicidade que ela nos envolve. Sentimos-nos como se voltássemos a ser crianças, deitados na cama, ouvindo aquela boa de história de aventura que não deve terminar nunca. Valores como amizade, lealdade, diversidade e amor próprio, são pregados em cada página, nos trazendo sensações boas demais. Impossível não se apaixonar pelos personagens, tanto por Will quanto seus amigos, que são criados juntos com ele. Mesmo tão diferentes entre si, com seus defeitos e qualidades, nos dão no decorrer da trama um exemplo de companheirismo e civilidade.
O bom dessa série é a simplicidade que ela nos envolve. Sentimos-nos como se voltássemos a ser crianças, deitados na cama, ouvindo aquela boa de história de aventura que não deve terminar nunca. Valores como amizade, lealdade, diversidade e amor próprio, são pregados em cada página, nos trazendo sensações boas demais. Impossível não se apaixonar pelos personagens, tanto por Will quanto seus amigos, que são criados juntos com ele. Mesmo tão diferentes entre si, com seus defeitos e qualidades, nos dão no decorrer da trama um exemplo de companheirismo e civilidade.
Exemplos como esse livro
estão faltando no mercado. Uma verdadeira aventura, sem cenas massacrantes ou
mortes horrendas. Nada de paixões mirabolantes. São simples jovens aprendendo
com a vida que lhes é imposta, com aquele ritmo gostoso daqueles filmes de capa
e espada de quando éramos pequenos.
Também temos o nosso vilão, é claro. Morgarath, o senhor das Montanhas da Chuva e da Noite quase não aparece, mas já demonstra que vai dar muito trabalho aos nossos heróis. Tenho certeza de que vou ver suas ações colocarem o nosso jovem arqueiro em provar várias vezes no decorrer da série.
Halt, em si, é um caso a
parte. O pequeno homem nos mostra em cada aparição que, o que nos transforma em
heróis não é tamanho ou músculos, mas sim coragem e bravura.
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